Sim, sei que hoje - dias de eleições primárias no partido socialista - os dois candidatos gostariam de ter esta "bolsinha de trapos-rosa" para guardarem o seu discurso de vitória... Pois, mas não é possível. Paciência, é a vida!
Sim, sei bem
Que nunca serei alguém.
Sei de sobra
Que nunca terei uma obra.
Sei, enfim,
Que nunca saberei de mim.
Sim, mas agora
Enquanto dura esta hora,
Este luar, estes ramos,
Esta paz em que estamos,
Deixem-me crer
O que nunca poderei ser.
Porque é que eu fiz esta malinha com um pedaço de seda enrugada, um pouco de tafetá, um fecho éclair e um galão a enfeitar e a servir de alça? Porquê, porquê? Perguntem à minha amiga Fátima, ela sabe!
Surpresa! Aqui está um lindíssimo pano que a minha querida amiga Amélia me trouxe de Angola... Por ela e para ela aqui ficam as "Coisas da Terra" do Paulo Flores...
Uff, até que enfim! Já está pronta a mantinha do Manuel; o medo que eu tinha de que ele chegasse mais cedo do que o previsto... Agora só esperar que ele apareça, uff!